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Ella Franz Rafa

Mestranda da linha de pesquisa Arte, Experiência e Linguagem (PPGArtes/UERJ) desenvolvo a pesquisa "Corpo-floresta" em que busco, através de gestos, articular questões acerca de memória nacional, matéria, imagem e contracolonialidade, tendo como principais ferramentas a gravura, o vídeo e a instalação. Participei da residência "f(r)icções: espaços de fronteiras" do PPGAV-UFBA em parceria com o Goethe Institute, assim como das exposições coletivas "Fronteiras e Ficções(BA), "O tempo não para"(PT), "Parada 7"(RJ), "Trama,artista!"(RJ), "Idolatrada Salve Salve!"(RJ) entre outras.

Estudiante de la Maestría PPGArtes/UERJ en la línea de investigación Arte, Experiencia y Lenguaje, actualmente desarrollo la investigación «Corpo-floresta» en la cual busco articular cuestiones sobre la memoria nacional, la materia, la imagen y la contracolonialidad a través de gestos, utilizando principalmente la técnica de grabado, video e instalación. Participé en la residencia «f(r)icções: espaços de fronteiras» del PPGAV-UFBA en colaboración con el Goethe Institute, y en  exposiciones colectivas como «Fronteiras e Ficções» (Bahia), «O tempo não para» (Portugal), «Parada 7» (Rio de Janeiro), «Trama, artista! » (Rio de Janeiro), «Idolatrada Salve Salve!» (Rio de Janeiro), entre otras más.

As a master's student in the research Art, Experience and Language line (PPGArtes/UERJ) I develop the research Corpo-floresta (Forest-Body) in which I seek, through gestures, to articulate questions about national memory, matter, image and countercoloniality, using etching, video and installation as the main tools. I participated in the residency f(r)icções: espaços de fronteiras (f(r)icctions: border spaces) at PPGAV-UFBA in partnership with the Goethe Institute, as well as in the group exhibitions Fronteiras e Ficções (Bahia, Brazil),  O tempo não para (Portugal), Parada 7 (Rio de Janeiro), Trama, artista! (Rio de Janeiro), Idolatrada Salve Salve! (Rio de Janeiro) among others.

Produções de Ella Franz Rafa (Producciones / Productions)

Fraco Fio da Memória

“Fraco fio da memória” é a ação de desfiar a bandeira do Brasil.

Tudo dessa terra há de vingar

Deste movimento surge a instalação “Dessa terra tudo há de vingar”, que acolhe os fios desfiados da bandeira nacional que tomam as paredes do espaço expositivo e abrigam um monitor com o vídeo "Descobrimento" em que desenterramos esses fios desfiados da bandeira, buscando a força transmutadora e cultivadora da terra.

Pelos caminhos da cidade-floresta

Instalação site-specific é uma convergência de processos que venho experimentando desde 2019 em minha pesquisa, em que discuto a relação entre cidade e floresta, não como uma dicotomia e sim como uma coabitação perversa em sua origem...

Isso aki ainda vai

Realizado durante o período da pandemia, o trabalho surge de uma imagem marcante do mito da Deusa do sol da religião xintoísta. Na lenda Amaterasu se recolheu em sua caverna, após o deus das tempestades ter matado, por acidente, uma das criadas da Deusa.