Skip to main content

Luiz Cláudio da Costa

Professor Associado do Instituto de Arte da UERJ, atuando na graduação e na Pós-graduação. É bolsista Produtividade/CNPq, Procientista-UERJ/Faperj e Cientista do Nosso Estado/Faperj. Possui Mestrado e Doutorado em Comunicação pela UFRJ. Realizou pós doutorado na Paris 1- Sorbonne. É membro das equipes editoriais das Revistas VIS/UNB, Modos e Poiésis. Publicou os livros A condição precária da arte: corpo e imagem no século XXI (Relicário, 2022), A gravidade da Imagem: arte e memória na contemporaneidade (Quartet, 2024), Cinema brasileiro (anos 60/70): dissimetria, oscilação e simulacro (7 Letras, 2000) e, ainda, a coletânea Dispositivos de registros na arte contemporânea (contra Capa, 2009). Foi curador das exposições Espaços do Ainda (Paço Imperial, RJ, 2022 / CCSP, SP, 2023), Paisagem e extremos (CCJF, RJ, 2012), Cidade e Desaparecimento (CCJF, RJ, 2011), Tempo-Matéria (MAC, Niterói, 2010) e co-curador da exposição Carlos Zílio: Paisagens 1974-1978 (Cândico Portinari, UERJ, 2011).

Profesor Asociado en el Instituto de Arte de la UERJ, trabajando en pregrado y posgrado. Es becario de Productividad/CNPq, Procientista-UERJ/Faperj y Científico de Nuestro Estado/Faperj. Tiene Maestría y Doctorado en Comunicación por la UFRJ. Realizó un posdoctorado en Paris 1-Sorbonne. Es miembro de los equipos editoriales de las revistas VIS/UNB, Modos y Poiésis. Ha publicado los libros "La condición precaria del arte: cuerpo e imagen en el siglo XXI" (Relicário, 2022), "La gravedad de la Imagen: arte y memoria en la contemporaneidad" (Quartet, 2024), entre otros. Además, ha publicado la colección "Dispositivos de registros en el arte contemporáneo" (Contra Capa, 2009). Fue curador de las exposiciones "Espacios del Aún" (Paço Imperial, RJ, 2022 / CCSP, SP, 2023), "Paisaje y extremos" (CCJF, RJ, 2012), "Ciudad y Desaparición" (CCJF, RJ, 2011), "Tiempo-Materia" (MAC, Niterói, 2010) y co-curador de la exposición "Carlos Zílio: Paisajes 1974-1978" (Cândido Portinari, UERJ, 2011).

Associate Professor at the Institute of Art of UERJ, working in undergraduate and graduate programs. He is a CNPq Productivity Fellow, UERJ Procientist/Faperj, and Our State Scientist/Faperj. He holds a Master's and Ph.D. in Communication from UFRJ. He conducted postdoctoral research at Paris 1-Sorbonne. He is a member of the editorial teams of the VIS/UNB, Modos, and Poiésis journals. He has published the books The Precarious Condition of Art: Body and Image in the 21st Century (Relicário, 2022), The Gravity of the Image: Art and Memory in Contemporaneity (Quartet, 2024), among others. He also published the anthology Recording Devices in Contemporary Art (Contra Capa, 2009). He curated the exhibitions Spaces of Yet (Paço Imperial, RJ, 2022 / CCSP, SP, 2023), Landscape and Extremes (CCJF, RJ, 2012), City and Disappearance (CCJF, RJ, 2011), Time-Matter (MAC, Niterói, 2010), and co-curated the exhibition Carlos Zilio: Landscapes 1974-1978 (Cândido Portinari, UERJ, 2011).

Produções de Luiz Cláudio da Costa (Producciones / Productions)

Espaços do ainda

Exposição realizada com 8 artistas: Ana Emerich, Christus Nóbrega, Cristiana Miranda, Floriano Romano, Leila Danziger, Livia Flores, Patricia Franca-Huchet e Rosana Paulino.

Dispositivo de registro na arte contemporânea

A coletânea reúne artigos de diversos autores nacionais e internacionais. O objetivo é discutir o estatuto do registro fotográfico e videográfico na arte efêmera. A coletânea deu início à pesquisa sobre a relevância do arquivo como materialidade incorporada ou como motivo disparador para a elaboração da memória.

A gravidade da imagem: arte e memória na contemporaneidade

Livro publicado pela editora Quartet em 2014 com auxílio da Faperj. O volume desdobra problemas surgidos com a pesquisa anterior cujo resultado foi a coletânea Dispositivos de registro na arte contemporânea.

A condição precária da arte: corpo e imagem no século XXI

O livro "A condição precária da arte" aborda a apreensão do termo usado por artistas dos anos 60 e 70 como Lygia Clark, Hélio Oiticica, Lygia Pape entre outros e busca pensar a arte sob a perspectiva da precariedade.