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A condição precária da arte: corpo e imagem no século XXI

O livro publicado pela Relicário em 2022 com financiamento da Faperj é o resultado final da pesquisa que teve início com o colóquio realizado no Arquivo Nacional em 2018, Vidas precárias: a experiência da arte na esfera pública. Para maiores informações, ver o livro do colóquio em: https://www.gov.br/arquivonacional/pt-br/servicos/publicacoes/Vidas_precarias_a_experiencia_da_arte_na_esfera_publica.pdf. O livro "A condição precária da arte" aborda a apreensão do termo usado por artistas dos anos 60 e 70 como Lygia Clark, Hélio Oiticica, Lygia Pape entre outros e busca pensar a arte sob a perspectiva da precariedade. Compreende-se a precariedade não apenas como privação, mas como a vulnerabilidade que condiciona todo corpo e sujeito em sua dependência primária, relação com o outro e interação social, imagem do sujeito humano que relativa a ideia de autonomia nos termos concebidos na Modernidade. Entende-se que essa apreensão da vida torna-se condição para a arte ética e política do final do século XX e do início do século XX alicerçada na experiência do corpo que se relaciona com a sociedade, o mundo, os poderes, os traumas vividos etc.

La condición precaria del arte: cuerpo e imagen en el siglo XXI

Libro publicado por la editorial Relicário en 2022 con financiación de la FAPERJ, es el resultado final de una investigación que se inició con el coloquio celebrado en el Archivo Nacional en 2018, «Vidas precárias: a experiência da arte na esfera pública» (Vidas precarias: la experiencia del arte en la esfera pública). Para más información, consulte el libro del coloquio en: https://www.gov.br/arquivonacional/pt-br/servicos/publicacoes/Vidas_precarias_a_experiencia_da_arte_na_esfera_publica.pdf. El libro A condição precária da arte aborda la aprehensión de este término utilizado en las décadas de 60 y 70 por artistas como Lygia Clark, Hélio Oiticica, Lygia Pape, entre otros, y pretende pensar el Arte desde la perspectiva de la precariedad. Se entiende la precariedad no solo como privación, sino como la vulnerabilidad que condiciona todo cuerpo y sujeto en su dependencia primaria, su relación con el otro y su interacción social, una imagen del sujeto humano que se relaciona con la idea de autonomía en los términos concebidos en la modernidad. Se sostiene que esta aprehensión hacia la vida se convierte en una condición para el arte ético y político de finales del siglo XX, fundamentado en la experiencia del cuerpo que se relaciona con la sociedad, el mundo, los poderes, los traumas vividos, etc.

palabras clave: Arte contemporáneo, precariedad, vulnerabilidad, imagen, memoria.

The Precarious Condition of Art: Body and Image in the 21st Century

The book published by Relicário publishing house in 2022 with funding from Faperj is the result of the research that began with the colloquium held at the National Archive in 2018, Precarious lives: the experience of art in the public sphere. For more information, see the colloquium book at: https://www.gov.br/arquivonacional/pt-br/servicos/publicacoes/Vidas_precarias_a_experiencia_da_arte_na_esfera_publica.pdf. The book A condição precária da arte addresses the apprehension of the term used by artists of the 60s and 70s such as Lygia Clark, Hélio Oiticica, Lygia Pape, among others, and seeks to think about art from the perspective of precariousness. Precariousness is understood not only as deprivation, but as the vulnerability that conditions every body and subject in their primary dependence, relationship with others and social interaction, an image of the human subject that relates to the idea of autonomy in terms conceived in Modernity. It is understood that this apprehension of life becomes a condition for the ethical and political art of the end of the 20th century and the beginning of the 20th century based on the experience of the body that relates to society, the world, the powers, the traumas experienced etc.

key words: contemporary art, precariousness, vulnerability, image, memory.
...a precariedade não apenas como privação, mas como a vulnerabilidade que condiciona todo corpo e sujeito...